Obsessão é
o domínio que alguns Espíritos podem obter sobre certas pessoas, através da
invigilância dos encarnados, que abrem brecha na sua mente e no seu coração,
permitindo que os desencarnados menos esclarecidos se infiltrem, com suas
mazelas. Pode-se afirmar que o problema da obsessão é uma questão de atitudes
mutuamente assumidas, pela similitude de pensamentos, pelas crenças, pelos
sentimentos, pelas emoções e pelas diferentes tendências para reagir, é a LEI
da Afinidade ou Atração.
Allan Kardec
no livro dos médiuns (cap. XXIII) dividiu as obsessões em quatro fases:
- Obsessão
simples
-
Fascinação
-
Subjugação
- Possessão
Obsessão
simples
A obsessão
consiste na tenacidade de um Espírito para impor sua vontade, da qual não
consegue livrar-se a pessoa, sobre quem ele atua. Motivado pelos mais diversos
sentimentos, exerce uma persistência férrea, influenciando em todas as áreas da
vida de sua vítima, provocando a ira de pessoas próximas, atrapalhando seus
relacionamentos, atuando por meio de sugestões de pensamento que vão contra a
forma habitual da vítima agir. Uma obsessão realmente começa, quando o obsedado
não percebe a influencia do obsessor ao seu lado e um se compraz no pensamento
do outro.
Na obsessão
simples, geralmente a pessoa é perturbada por ideias infelizes.
Fascinação
Tem
consequências muito mais graves. A fascinação é a influencia, sutil e pertinaz,
traiçoeira e quase imperceptível, que Espíritos vingativos exercem sobre o
individuo. Trata-se de uma ilusão criada diretamente pelo Espírito no
pensamento do individuo e que paralisa de certa maneira a sua capacidade de
julgar. O encarnado fascinado não se considera enganado. O Espírito consegue
inspirar-lhe uma confiança cega, impedindo-o de ver a mistificação e de
compreender o abuso do que escreve ou fala, mesmo quando este salta aos olhos
de todos. A ilusão pode chegar ao ponto de levá-lo a considerar sublime a
linguagem mais ridícula. Kardec nos alerta que a fascinação é mais comum do que
se pensa.
Esse tipo
de obsessão é das mais difíceis de quebrar, isso porque a vítima não acredita
que está sob efeito de qualquer força negativa. Na verdade, algumas vezes, ela
julga que é a única que não está obsedada, enquanto todos à sua volta estariam.
Nesse caso,
o espírito obsessor vai se inserindo discretamente e ganhando espaço na vida do
obsedado; como uma planta daninha, vai se enraizando, plantando desconfianças e
medos, manias e desejos, até o ponto em que se instala definitivamente. A
pessoa estará de tal forma envolvida que quase se forma uma simbiose psíquica
que, caso se concretize, tomará ainda mais complexa a situação.
Nesse caso,
o bom senso e a autocrítica se esvaem e a pessoa precisa de uma intensa ajuda
espiritual, do mais alto nível, para superar o assédio dessa força maligna.
Subjugação
É um
envolvimento que produz a paralisação da vontade da vitima, controlando-lhe a
vontade. A subjugação pode ser moral ou corpórea.
No primeiro
caso (moral), o subjugado é levado a tomar decisões freqüentemente absurdas e
comprometedoras que, por uma espécie de ilusão, considera sensata: é uma
espécie de fascinação.
Na
subjugação (corpórea), o Espírito age sobre os órgãos matérias, provocando
movimentos involuntários.
Na
subjugação, pouco importa o que pensa. O obsessor controla seus movimentos,
como um boneco.
É uma forma
de obsessão na qual a vítima encarnada está sob domínio completo de uma força
desencarnada. Quando esse tipo de obsessão ocorre, vemos a pessoa apática como
se estivesse sonâmbula, tendo vontades que estão em desacordo com sua
personalidade, e até afastando pessoas próximas que a critiquem ou que
questionem suas "novas" atitudes.
O espírito
obsessor não toma o lugar do espírito encarnado no corpo do obsedado. O que
ocorre é uma supressão da vontade da vítima, por meio da supremacia da vontade
do obsessor.
Possessão
Imantação
do Espírito a determinada pessoa, dominando-a física e moralmente. Na Gênese
(cap. XIV Item 45 a 49), Kardec usa o termo possessão, e o utiliza como forma
de ação de um Espírito sobre o encarnado, distinguindo-a da subjugação. Diz-nos
Kardec:
“Na
obsessão, o Espírito atua exteriormente por meio de seu períspirito, que ele
identifica com o do encarnado; este ultimo se encontra então enlaçado como numa
teia e constrangido a agir contra sua vontade.”
“Na
possessão, em vez de atuar exteriormente, o Espírito livre substitui, por assim
dizer, o espírito encarnado. Elege o corpo deste para seu domicilio, sem que,
entretanto o espírito encarnado deixe o corpo definitivamente, o que só ocorre
com a morte. A possessão é assim sempre temporária e intermitente, pois um
Espírito desencarnado não pode tomar definitivamente o lugar de um encarnado,
dado que a união molecular do períspirito e do corpo não pode operar-se senão
no momento da concepção”. (GE. Cap. XIV Item 47)
Como se
reconhece quando se esta obsedado? (LM.
Cap.XXIII- Item 243)
Alguns
sinais:
–
Disposição para se afastar das pessoas que podem esclarecê-lo.
– Levar a
mal a critica das comunicações que recebe.
– Qualquer
forma de constrangimento físico, dominando-lhe a vontade...
Conhecendo
os tipos de obsessores, podemos perceber quais podem estar influenciando nossas
vidas. Segundo o espírita “Alexandre Caldini”, os desencarnados se aproximam de
nós de acordo com a afinidade dos nossos pensamentos e palavras. Por exemplo:
se você falar mal das pessoas e usar de ironia, maldade, provavelmente
desencarnados desta natureza, podem estar encostados em você. Existem outros
sinais, como a falta de paciência, irritação, fragilidade emocional, dores,
pensamentos impróprios, bocejo em excesso e cansaço físico contínuo...
Quando um
obsessor passa a ocupar o nosso campo mental, passamos a vivenciar algumas
alterações em nossos pensamentos, que irão alterar nossas atitudes e
comportamentos. Comumente, essa influência passa a atingir algumas pessoas ao
nosso redor, que são usadas pelo obsessor para nos desestabilizar.
PRINCIPAIS
SINTOMAS QUE INDICAM OBSESSÃO
* Choro
fácil – Há pessoas que são naturalmente emotivas. Não nos referimos a elas.
Choro fácil aqui está relacionado com o estado de ânimo da pessoa, que tende a
chorar com facilidade por contrariedades ou situações de menor valor.
*
Irritabilidade – A obsessão espiritual acarreta comumente uma irritabilidade no
obsediado, pela assimilação das energias desagradáveis do obsessor em seu campo
mental.
* Ataques
de explosão emocional – Esse é um indicativo de descontrole emocional. Muitas
vezes as pessoas ficam surpresas com o seu próprio comportamento, sem
compreenderem exatamente porque explodiram de tal maneira com algo que, nas
maioria das vezes, não tinha tanta importância.
* Sentir
calafrios – Caso a pessoa não esteja com nenhum problema de saúde, como
deficiência de vitaminas ou algo assim, sentir calafrios torna-se um importante
sintoma indicativo de obsessão.
*
Pensamentos recorrentes de fracasso – Uma coisa que o obsessor faz, com muita
frequência, é bombardear a mente do obsediado com mensagens de fracasso, de
derrota, visando minar, destruir a auto-estima da pessoa. Quanto mais a pessoa
aceitar esses pensamentos derrotistas, mais espaço o obsessor encontra na vida
da pessoa. Temos que lutar contra isso, substituindo os pensamentos ruins por
pensamentos bons e orando sempre e bastante, com fé para que tudo passe.
* Ideações
suicidas – A imensa maioria dos obsessores adoraria que a pessoa se suicidasse,
porque o corpo físico é uma barreira para eles. Por isso, eles bombardeiam a
mente de suas vítimas com ideias de suicídio. A maneira mais efetiva de reagir
a isso é esclarecer-se sobre o suicídio, compreendendo que matar-se é abrir a
porta a terríveis sofrimentos e por outro lado, elevar o pensamento a Deus em
prece, rogando forças e auxílio, que sempre virá.
* Sucessão
de dificuldades financeiras – Um campo muito atacado pelo obsessor, já que
desestabiliza muita gente, como é natural. Quando se trabalha honestamente, com
seriedade, é natural que os resultados apareçam. Dificuldades surgem e são
naturais. Entretanto, dificuldades persistentes ou coisas dando errado em
série, é um sinal de alerta para processos obsessivos presentes.
* Ouvir
vozes – Esse sintoma também está presente na Esquizofrenia, por isso muitos
psiquiatras acreditam que quem ouve vozes é esquizofrênico. Não é verdade em
todos os casos. Na obsessão espiritual muitas vezes a pessoa passa a ouvir
vozes. Comumente, após o tratamento de desobsessão espiritual, as vozes cessam
e não voltam nunca mais. Aliás, muitos esquizofrênicos são apenas obsediados
espirituais e caso fossem tratados na casa espírita, ficariam curados. Claro
que a esquizofrenia existe, mas também é claro, para nós espíritas, que há mais
obsediados do que esquizofrênicos propriamente dito.
* Ver vultos
– Quando a pessoa está obsediada, ao menos momentaneamente, há a percepção de
alguns fenômenos mediúnicos, motivados pela presença do obsessor. Indica que
está havendo uma perturbação no campo espiritual da pessoa.
OS
PRINCIPAIS TIPOS DE OBSESSÃO
A obsessão
é tema de grande interesse por parte dos estudiosos espíritas. O Codificador a
aborda em muitos capítulos de suas obras. Autores encarnados e desencarnados
também se ocupam dela, fazendo comentários e exemplificando. Entre os médiuns em
destaque: “Francisco Cândido Xavier, Divaldo Pereira Franco e Yvonne do Amaral
Pereira.”
As formas
de obsessão são inúmeras. Para facilitar o seu entendimento, o articulista “Francisco
de Carvalho” agrupou-as e as nomeou de acordo com os fatos que as geram. São
elas:
TIPO 1 –
OBSESSOR MORADOR – O desencarnado continua vivendo na mesma casa em que
habitava ou no mesmo local que frequentava, quando estava encarnado. Em alguns
casos , ele se limita a assustar os moradores ou frequentadores. Em outros,
tenta expulsá-los. Noutros, nada faz. Quando encontra, no local, a
matéria-prima indispensável – o ectoplasma, fornecido por algum encarnado é
que, utilizando-se dele, torna-se habitante das famosas “casas mal
assombradas”.
TIPO 2 –
OBSESSOR ATRAÍDO – CASO A – O desencarnado é, fortemente, atraído pelas
vibrações semelhantes às suas, emitidas por um encarnado, com o qual,
normalmente nunca tivera vínculos anteriores. O espírito passa a viver junto
daquele encarnado, com a finalidade de usufruir das energias das quais ele
tanto gosta e que o encarnado fornece, em profusão. O triste exemplo clássico é
o do alcoólatra, no qual o obsessor chega a proteger a vida do seu obsediado,
para não perder aquela fonte de prazeres.
TIPO 3 –
OBSESSOR ATRAÍDO – CASO B – O desencarnado é, fortemente, atraído por vibrações
compatíveis com as suas em um determinado local (casa, escritório, etc.), onde
passa a viver, com a finalidade de usufruir das energias ali encontradas, em
abundância. As pessoas que moram ou frequentam aquele local, forçosamente,
receberão suas influências negativas.
OBSERVAÇÃO
– Nos tipos 2 e 3, o fato gerador é o mesmo: atração de energias humanas
semelhantes. No tipo 2, essas são fornecidas por um encarnado; no tipo 3, por
vários encarnados que moram ou frequentam um determinado local. Existem, ainda,
casos verdadeiramente escabrosos, como o daqueles desencarnados, tão
animalizados, que vivem nos matadouros, sorvendo as energias emanadas pelo
sangue dos animais abatidos.
TIPO 4 –
OBSESSOR POR AMOR – CASO A – O recém desencarnado passa a viver junto de um
ente querido encarnado. O motivo é que não consegue viver longe daquela pessoa
amada.
TIPO 5 –
OBSESSOR POR AMOR – CASO B – Desta vez é o encarnado que não suporta a ausência
do ente querido recém-desencarnado. Sente tanta falta, pensa tanto e tão
fortemente no amado falecido, que acaba atraindo-o para junto de si.
TIPO 6 –
OBSESSOR POR AMOR – CASO C – O desencarnado fica muito aflito e preocupado com
um problema que atinge um ente querido encarnado. Com a melhor das intenções,
ele passa a viver junto daquele encarnado, para “ajudá-lo”.
OBSERVAÇÃO
– Nos tipos 4, 5 e 6, o fato gerador é o mesmo: amor. Nos tipos 4 e 6, a
iniciativa e a intenção de viver junto do encarnado querido é do desencarnado.
No tipo 5, o causador involuntário e inconsciente é o encarnado.
TIPO 7 –
OBSESSOR ESCRAVO – O desencarnado é prisioneiro de um encarnado que manipula a
mediunidade; cumpre, fielmente as ordens de seu senhor, fazendo o bem ou o mal
(conforme lhe seja mandado) a outros encarnados. É o caso típico de
“soldado-mandado”.
TIPO 8 –
OBSESSOR EMPREITEIRO AUTÔNOMO – O desencarnado continua apegado,
desesperadamente, a comidas e bebidas, das quais sente muita falta, mas não
pode conseguir. Em troca daqueles prazeres tão avidamente desejados, dos quais
sorve apenas as sutis energias emanadas, executa tarefas (boas ou más) junto a
encarnados que os contratam.
OBSERVAÇÃO
– Os tipos 7 e 8 são de obsessores que atuam em obediência às ordens dos seus
senhores encarnados. Isto é um atenuante para os do tipo 7 e um agravante para
os do tipo 8.
TIPO 9 –
OBSESSOR SOLDADO DO MAL – É um idealista tresloucado. Acredita piamente, que o
seu dever é combater, sem tréguas, o bem e os seus praticantes. Dedica-se a
perseguir obreiros do bem encarnados não necessariamente para fazer-lhes mal,
mas para tentar desviá-los das atividades nobilitantes. São extremamente
inteligentes, sutis e ardilosos. Sempre atuam nas fraquezas morais das suas
vítimas diretas e indiretas.
TIPO 10 –
OBSESSOR VINGATIVO – Por motivos óbvios é o tipo mais terrível e cruel. O
desencarnado ainda sente as enormes e profundas dores provocadas – em vidas
passadas – por aquele que está agora encarnado. Dedica-se, com tenacidade e
perseverança, a perseguir e prejudicar aquele encarnado, movido por vingança e
ódio mortais.”
EQUILIBRIO
DA AURA E MENTE
Estamos
cercados por espíritos desencarnados que tem uma certa afinidade com os nossos
pensamentos, sentimentos e atitudes, essas inteligências desencarnadas nos
observam constantemente, é por isso que devemos ORAR E VIGIAR para não cairmos
nas influencias espirituais negativas, a nossa AURA muda de cor e intensidade
conforme o nosso estado mental e moral, quando estamos com pensamentos de
raiva, medo, rancor, revolta, falsidade, etc.
Nossa AURA
muda de cor fica com cores escuras e turvas, e os espíritos desencarnados
observam isso em nossa AURA e disso se aproveitam os maus espíritos para nos
influenciar pelas intuições mentais.
Eles sabem
que estamos numa faixa mental baixa devido aos maus pensamentos, eles se aproximam
pela sintonia vibratória e passam a nos acompanhar esperando uma oportunidade
para atacar.
Intuindo ou
inspirando em nossa mente pensamentos de desanimo, preguiça, ódio, vingança,
inveja, ciúmes, brigas, intrigas, fofocas, vícios e até crimes. Eles procuram
alguma brecha em nossa Mente; portanto temos que vigiar nossos pensamentos.
A atmosfera
terrena ou psicosfera esta repleta de formas pensamentos inferiores e de
espíritos apegados a matéria, as paixões, aos vícios e desejos terrenos; existe
milhões de espíritos desencarnados na atmosfera e na crosta terrestre, esses
espíritos querem continuar a viver a vida material, eles querem saciar seus
desejos e vícios e interferir na vida dos encarnados.
Allan
Kardec em seus livros diz: são as nossas
imperfeições morais que atraem os maus espíritos.
Essas
imperfeições morais são basicamente os maus pensamentos, os maus desejos, os
vícios, os maus hábitos e as atitudes negativas. Cada imperfeição moral é uma porta aberta
para os maus espíritos.
Allan
Kardec explica: assim como as moscas farejam as chagas do corpo, os maus
espíritos farejam as chagas morais da alma. Para afastar as moscas basta limpar
nosso corpo de suas impurezas físicas, para afastar os maus espíritos temos que
Limpar nossa alma de suas impurezas Morais. Na Limpeza Moral que esta a melhor
defesa psíquica contra os maus espíritos.
Essa
Limpeza Moral consiste em:
a) Combater os maus pensamentos e os maus
sentimentos.
b) Combater os vícios e os maus hábitos.
c) Cultivar a prece sincera.
d) Ter uma conduta reta no bem e nas virtudes.
e) Cultivar a fé racional para discernir as
coisas.
Texto: ...
Temos que
nos preocupar com os perigos de ordem espirituais, causados por espíritos
desencarnados, pois a grande maioria vive entre nós por não terem destino, de
acordo com o grau de evolução de cada um e desta forma passam a sugar as
energias das pessoas como verdadeiros vampiros espirituais.
Trata-se
daquelas pessoas que viveram no mundo material sem nenhuma instrução de
evolução e viveram as suas vidas de forma inúteis sem contribuírem em nada nem
para si mesmas e nem para a humanidade e depois que deixam o corpo material, as
suas mentes ficam adormecidas e não se dão conta que já deixaram de fazer parte
do mundo material e acabam se apegando aos seres humanos encarnados para
viverem os prazeres de forma indireta através das pessoas.
Poucos se
dão conta, dos malefícios desta energia morta, que atuam através do estado
emocional e psíquico de uma pessoa, estes seres praticam o vampirismo
justamente por se tratar de seres sem evolução e a grande maioria são seres de
má índole, que nunca se preocupam em evoluir através das boas ações que poderia
ser feita ainda na vida material, mas estes seres atravessam gerações inteiras
no mesmo estágio sem a mínima preocupação de evoluírem e não se dão conta dos
malefícios que causam as pessoas.
Pois muitos
destes que desencarnaram tirando as suas próprias vidas, procuram conviver com
pessoas em estado de constante perturbação, justamente para induzir estas a
praticar o mesmo ato que lhes tiraram desta existência. Desta forma ao longo de
gerações percebemos os malefícios destes vampiros, que se multiplicam a cada
dia, pois não existe um trabalho de conscientização para ajudar aos que vivem,
imagine os mortos, mas estes que chamamos de mortos, estão bem vivos,
convivendo entre nós e causando males sem precedente a toda humanidade.
São
malefícios e perigos invisíveis aos nossos olhos, os perigos de ordem material
nós podemos nos desviar, mas estes de ordem espiritual não tem como fazer isto,
se não tivermos o conhecimento e um trabalho adequado por pessoas seria com o
controle espiritual os males invisíveis, o vampirismo já é conhecido há muito
tempo, só que até hoje nunca houve um mecanismo eficiente para que cada pessoa
possa se livrar destes males, que tem levado milhares de pessoas para a vala
negra causando tragédias de todas as espécies na vida humana.
O mais
revoltante é saber que estes espíritos da maldade, por si só já fazem uma
devastação na vida daqueles quem os tem como companhia, imagine quando estes
seres são usados por “pais e mães de santo”, para fazer trabalhos de Magia
Negra, contra as pessoas. Aí você já pode imaginar a proporção da maldade
destes vampiros que costuma fazer parte do mundo, das pessoas mais problemáticas
e perturbadas e dos depressivos.
Texto: O Pacto - Edson Batista.